Tem a ver com o 25 de Abril. Quando o dia 25 de Abril era apenas o Dia de São Marcos e ainda não era para nós, portugueses, o Dia da Liberdade.
Talvez a dimensão e a solenidade que a data adquiriu (por mim, sou dos que digo "25 de Abril, sempre!") tenha apressado o desaparecimento da outra celebração. Que já foi muito forte, pelo menos em algumas localidades de algumas das ilhas dos Açores.
Curiosamente, talvez essa outra celebração também tivesse a ver com a recusa do povo em se simplesmente se submeter aos ditames dos poderosos políticos e religiosos, que sempre determinaram e decidiram em proveito próprio, precisamente à custa do povo.
25 de Abril, sempre!
Este ano, o texto a que se pode aceder através da hiperligação no título deste apontamento, é a minha contribuição para o Dia da Liberdade. Com a ajuda preciosa de alguns amigos, como são o Chefe Jaime e o Jonas
Está dividido da seguinte maneira:
- Introdução – como cheguei à Procissão dos Cornos
- Pesquisa exploratória do assunto – os testemunhos pessoais
- A religiosidade açoriana – a oficial e a profana
- O surgimento de uma explicação sedutora
- Terá futuro este assunto?
- Bibliografia e webgrafia
- Anexo 1 - Procissão dos Cornos (por Manuel Dionísio)
- Anexo 2 – O Dia de Cornos
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