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segunda-feira, julho 20, 2015

Leonore Goldschmidt e o magistério de professor

"I have greatly enjoyed the cooperation and friendship of my pupils. I have learned that, in the end, nothing remains as satisfying as the love of those who come after us."
(Apreciei sempre muito a colaboração e a amizade dos meus alunos. Aprendi que, no final, nada fica de tão satisfatório quanto o apreço daqueles que nos seguem.)
Leonore Goldschmidt é uma heroína, que se libertou das leis da morte, com todo o mérito, em resultado de um esforço pessoal notável, numa das épocas histórias mais perigosas para os seres humanos, em que a arbitrariedade de dispor da vida e da morte reinava injustamente no seu país - a Alemanha, a partir da ascensão de Hitler ao poder - paradoxalmente, numa cultura que faz subir ao nível do sagrado o respeito pela Lei e pela Ordem. E os altamente inteligentes correligionários de Hitler puseram todas as suas capacidades ao serviço dos Valores contrários aos que nas sociedades humanas, desde sempre, alimentaram os princípios da Lei e da Ordem; e fizeram-no (ou melhor, começaram por fazê-lo) de uma forma altamente "sofisticada": precisamente através da Lei e da Ordem! Terá sido por questões de pueril pudor? Por viciada cegueira cultural?
As imagens eternizaram-na como "A professora que desafiou Hitler" (The teacher who defied Hitler).

quinta-feira, agosto 14, 2014

We don't need no education

OUTSIDE MAGAZINE, SEPTEMBER 2014
TUESDAY, AUGUST 12, 2014
We Don't Need No Education
At least not of the traditional, compulsory, watch-the-clock-until-the-bell-rings kind. As a growing movement of unschoolers believe, a steady diet of standardized testing and indoor inactivity is choking the creativity right out of our kids. The alternative: set 'em free.

By: BEN HEWITT

domingo, agosto 10, 2014

EDUCAÇÃO, "IMPERATIVOS BÁSICOS DE ADAPTAÇÃO" - 01

EDUCAÇÃO, "IMPERATIVOS BÁSICOS DE ADAPTAÇÃO"
São exigência biológicas de qualquer espécie, até - e uso a preposição para ironizar - a espécie humana.
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"Qualquer biólogo da vida animal sabe que os animais dos jardins zoológicos não se desenvolverão normalmente se o ambiente em que estiverem não for compatível com as necessidades sociais próprias das suas espécies Mas nós esquecemo-nos disto a propósito da nossa própria espécie. Alterámos radicalmente o curso natural do comportamento da nossa espécie segregando artificialmente as crianças em grupos organizados por idades, pelas mesmas idades, em vez de grupos organizados em comunidades compostas por diferentes idades; e forçámo-las a actividades sedentárias nos espaços fechados das escolas, na maior parte do dia, e pedimos-lhes que aprendam com base em materiais escritos, que são artificiais, em vez de actividades contextualizadas no mundo real, e estabelecendo horários arbitrários para aprenderem, em vez cuidarmos seguir o curso natural das aptidões que o desenvolvimento infantil comporta." (Annie Murphy Paul)
(Any wildlife biologist knows that an animal in a zoo will not develop normally if the environment is incompatible with the evolved social needs of its species. But we no longer know this about ourselves. We have radically altered our own evolved species behavior by segregating children artificially in same-age peer groups instead of mixed-age communities, by compelling them to be indoors and sedentary for most of the day, by asking them to learn from text-based artificial materials instead of contextualized real-world activities, by dictating arbitrary timetables for learning rather than following the unfolding of a child’s developmental readiness.)

sexta-feira, junho 27, 2014

POR FAVOR! Não se peça mais escola para as crianças!

The Decline of Play and Rise of Mental Disorders: Peter Gray at TEDxNave... 
  • Menos brincadeiras, mais perturbações mentais.
  • Menos brincadeiras, menos crianças autónomas.
  • Menos brincadeiras, crianças menos auto-controladas e menos resistentes às frustrações.
POR FAVOR!  Não se peça mais escola para as crianças! Reinventem-se as relações de vizinhança e o espaço da rua para brincar.

segunda-feira, setembro 16, 2013

O melhor presente é...

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Reproduzo agora um pensamento que encontrei no Facebook, com a fotografia que o acompanhava. É capaz de ficar bem aqui hoje, dia em que recebemos os novos alunos na nossa escola:
"The best gift you can give to someone is your time, because you're giving them something you can never get back."
"O melhor presente que alguma vez podemos dar a alguém é o nosso tempo, já que assim estaremos a dar qualquer coisa que nunca poderemos tomar de volta."
É um pouquinho desse tempo, para lá do tempo profissional que, se calhar, os professores podem ainda dar, não obstante as sempre crescentes dificuldades e cada vez mais insuperáveis obstáculos no seu trabalho diário.
É essa também a grande dádiva dos jovens mediadores que se comprometeram já, perante as crianças e os seus pais, a ajudar que a empresa da escola seja mais fácil e saborosa!
P.S. - Ao que parece, ninguém sabe quem é o autor deste pensamento. É certamente de alguém que refletiu sobre as coisas importantes na Vida. Como também fez e disse, entre outros, Nelson Mandela.