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domingo, março 21, 2010

A Unicef, a Poesia e a Pobreza

Este é um tema da agenda política mundial, se calhar o primeiro grande problema do Mundo.
O problema: a POBREZA.
A solução: a ERRADICAÇÃO da POBREZA.
Talvez por aqui haja uma grande oportunidade de produzir e partilhar energia pessoal, e tempo, como hoje em dia tantos dedicam à FARMVILLE do Facebook e a outras coisas semelhantes.
A gente ouve por todo o lado conversas do tipo: "Manda-me galinhas, não tenho galinhas...", "Tenho uma casa fechada porque não tenho janelas, não me arranjas janelas?...", "Tenho morangos a mais, alguém precisa de morangos?...".
Já viram esta concentração toda, este esforço do mundo virtual passado para o mundo real?... O que isto, na verdade, não permitiria!...
A farmeville do Facebook já deu prova sobejas de que há, em todos os lares, meios para dinamizar e partilhar esforços individuais, separados; e as farmevilles de todos já mostraram que se concertam entre todos acções em que todos ganham, ganham as pessoas e as acções. Quem alinha?...
Em Portugal, os compromissos oficiais passam por aqui: Objectivos 2015 - Campanha do Milénio.
Hoje comemora-se o DIA MUNDIAL DA POESIA.
Aprendi a dizer, com o 25 de Abril, que "A poesia está na rua".
E depois ouvi Natália Correia dizer que "A poesia é para comer".
E Thomas Mann, que "Não se pode ocupar com coisas do espírito quem tem a barriga vazia".
E... e... e...
Isto tudo é poesia, não é?...
Olha que grande oportunidade esta!... Já pensaram mesmo nas energias pessoais que hoje em dia estão dedicadas às farmevilles do Facebook?

domingo, agosto 02, 2009

História de um letreiro

O vídeo que a seguir reproduzo vem e vai; vai e volta.
Não é, de todo, o choradinho tradicional da brutal indiferença humana do habitante da cidade moderna; nem o dos coitadinhos dos pobrezinhos e dos indefesos.
Tem ido e vindo tantas vezes que me sinto na obrigação de o republicar (já o publiquei noutro lado).
Vejam o vídeo. Só depois, se precisarem, vejam a tradução que deixo a seguir.



Seguramente, nas aulas vou explorar o filme; até em mais do que uma perspectiva.
E - à atenção de tantos jovens que tantas imagens captam com os seus telemóveis - praticamente todo o filme pode ser feito com a câmara de um simples telemóvel.

Traduzo livremente as breves frases do filme (os letreiros e os diálogos):
  • Letreiro, forma inicial: "Tenham caridade, sou cego"
  • Letreiro, forma final: "Hoje está um dia maravilhoso e eu não consigo vê-lo"
  • Diálogo, o cego: "- O que fez com o meu letreiro?"
  • Diálogo, o homem de fato: "- Escrevi o mesmo, só que com outras palavras."

domingo, abril 26, 2009