O poema que acrescento aos "meus" poemas de Natal é especialmente bonito.
É ainda mais encantador porque me chegou trazido com a "ternura prosseguida" pelas mãos da filha do autor, a minha querida colega Manuela Mota, que me dizia "cá vai o poema escrito pelo meu querido pai ;-)"
NATAL É COMO SE…
Fosse a festa construída
em tempo e espaço, muito embora
a memória persistisse revestida.
Natal é como se…
Em cada um de nós surgisse
a mão estendida,
no sentido de dar e receber:
não a esmola secreta e compungida,
ou o presente inscrito no dever,
antes a ternura prosseguida.
sexta-feira, dezembro 24, 2010
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