Há muitos anos que digo isto aos meus alunos:
Always remember that you are absolutely unique, just like everyone else.
(Lembra-te sempre que és absolutamente único, tal como toda a gente.)
Eles olham para mim e parecem perguntar-se: «Outra deste taradinho... Onde quer ele chegar com isto?...»
Quando assim os "endoutrino", estou normalmente a falar da inteligência e do que pode ser a riqueza de pensamento de cada um deles; até para ver se se esforçam um pouco mais nos estudos. E se uns preguiçam sempre, com estas ou com outras, outros há que- não obstante a boa fé - desconfiam da verdade da minha crença, e que estou apenas a passar-lhes a mão pelo pelo, a ver se se aplicam um pouco mais nas aulas.
Bem posso eu invocar a célebre antropóloga Margarete Mead, muitas vezes apontada como a autora desta afirmação; ou de outro autor conceituado -, pois sim, a desconfiança não abranda.
E eu que cada vez mais acredito nas diferenças individuais e no potencial inteligente e emocional de cada um!... Mesmo que a generalidade dos líderes mundiais e dos seus agentes publicitários se sofistiquem, qual Admirável Mundo Novo, nos esforços da nossa formatação, tipo "Todos diferentes?... Mas a gente põe-nos cada vez mais iguais."
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