Felicito a lucidez fraterna - muito pedagógica - do padre José José Luís Borba, no comentário-gatilho que fez na sua página do Facebook sobre a infeliz morte do ator e músico Angélico. Gatilho, porque despoletou uma discussão - reflexão interessante e pedagógica, sem qualquer intenção de recolher para si os favores das luzes da ribalta.
De minha lavra, lá deixei o seguinte comentário::
Toda a morte abrupta, aos 28 anos, é um choque, é uma tragédia, faz sofrer a quem sente com muita humanidade. Um abraço de solidariedade e afeto fraterno aos que amavam o Angélico de forma muito especial: os seus pais, restantes familiares e amigos próximos. E também aos das outras vítimas mortais. Finalmente, um abraço não menos especial a quem soube sobreviver porque previdentemente não entregou, de forma cega, a sua vida ao ditames do destino, da sorte, direi mesmo, da loucura do efémero.
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