Chefe Hélio Loureiro,
Concordo com o que disse sobre o que os alunos podem aprender nas escolas com aulas de culinária ou de gastronomia. Acabei de o ouvir no noticiário da noite da TVI, de facto, pode-se aprender muito sobre alimentos, produtos naturais, ambiente, regiões do país, coisas de física, de química, sei lá, tanta coisa!...
Não concordo consigo é numa coisa - aliás, é um erro muito corrente: que os alunos aprendam os centilitros, tudo bem; agora que aprendam as gramas é que não! Não é "as" gramas, Chefe, é "os" gramas; é ou não é?...
Ó Chefe, percebo que para si seja uma questão de lana-caprina, não é por dizer "quinhentas" gramas em vez de quinhentos gramas que será menos delicioso qualquer pitéu que o Chefe faça na cozinha, e que eu, só por imaginar o pitéu, fico a babar-me pavlovianamente.
Mas concorda comigo que a escola deve ensinar que se diz o grama em vez de a grama, não concorda?
Não só pelo rigor gramatical, mas também pelo rigor a que se habitua o pensamento em desenvolvimento das crianças e dos jovens.
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