Tomei a liberdade de, no mesmo fórum, de fazer o seguinte comentário:
Olá, José!
Hoje de manhã quando li, ou melhor, quando reli (pois já tinha feito uma primeira leitura ontem à noite) o seu apontamento tinha a televisão ligada na Sic Notícias e, curiosamente, esse canal estava a passar uma reportagem sobre umas peripécias ligadas ao julgamento de Dan Brown, o do Código da Vinci, por acusação de plágio.
O tema que traz para reflexão será um tema recorrente, quer dizer, um tema a que haverá necessidade de a ele voltar uma e outra vez, outra e outra vez.
Pela minha parte, não tenho dúvidas de que a ele voltarei aqui neste mesmo fórum.
Por agora quero dizer apenas o seguinte: a Internet constitui-se, na sua essência, como um espaço de âmbito planetário de partilha franca e democrática de informação. Nem a partilha, nem o plágio são aspectos intrínsecos da Net.
A partilha e o plágio, seja ele de autores, artistas ou alunos, são fenómenos de relação humana, de relação social. Logo são fenómenos de educação (escolar e não escolar) e de cultura, que toca, portanto, com aquele nível de acção transdisciplinar dos professores que o José destaca no início do seu apontamento.
Permita-me que leve o seu apontamento para os fóruns das outras áreas, para partilhar, não para plagiar! Vamos ver que outras reflexões desperta. No fundo, a sua questão confronta-nos com a responsabilidade colectiva de um corpo de educadores que deve estar harmonizado e comprometido num Projecto Global de Escola que tem um modelo de acção educativa que assenta em valores (mesmo que não estejam explicitados) de relação social a promover e a preservar.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário