sábado, agosto 21, 2010

Terapia Verde. Quem não precisa desta terapia sei eu bem quem é, é o Zé Geadas

Regresso à natureza. O seu filho vai ser mais saudável se brincar ao ar livre

por Marta F. Reis, Publicado em 21 de Agosto de 2010 | Actualizado há 11 horas
O medo e a tecnologia mataram as brincadeiras na praceta e as subidas às árvores. E também criaram crianças mais obesas, agressivas e descontroladas. A terapia verde está a ganhar adeptos - muitos deles cientistas
José Carlos Cunha leva a filha a brincar ao estádio do Jamor
José Carlos Cunha leva a filha a brincar ao estádio do Jamor
Em 2003, um estudo em 109 escolas primárias do Reino Unido concluiu que as crianças de oito anos conseguiam identificar 83% de 150 personagens dos desenhos animados japoneses Pokémon mas não reconheciam a fotografia de um escaravelho, de um veado ou de um carvalho. "O nosso estudo tem duas mensagens: a primeira é que as crianças têm uma capacidade enorme para aprender acerca de criaturas, sejam elas naturais sejam artificias. A segunda é que parece que os defensores da natureza estão a sair-se pior que os criadores do Pokémon", provocaram os investigadores em entrevista ao jornal britânico "The Independent".

Na última década a investigação do impacto da natureza no desenvolvimento ganhou novo fôlego, com dezenas de estudos a tentarem mostrar o papel protector da natureza na saúde, mas também na fortalecimento de competências como a criatividade ou a concentração, ou até na diminuição da taxa de criminalidade.

Mas estas lições científicas só aos poucos vão entrando na rotina familiar.
(continuação da notícia: seguir a hiperligação do título deste apontamento)

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