Raúl Iturra é uma daquelas pessoas cuja vida - procurada e acontecida - cria personagens de histórias de banda desenhada e de romances épicos, que se tornam exemplos para quem procura aquelas coisas que valem o sacrifício e o risco pessoal. Não por si próprios, mas pelos conjuntos de pessoas a que se pertence por língua, cultura, ideal ou, simplesmente, por condição huamana.
Ele traz-nos agora um novo livro, que se propõe falar de reciprocidade.
Hoje em dia, mais do que nunca, fala-se em educação inclusiva, educação intercultural; respeito pelo outro, respeito pela diferença; relações internacionais "em pé de igualdade", sem laivos de neo-colonialismo.
Ora, se calhar, o princípio comum a todos estes princípios pedagógicos e políticos é esse ovo de Colombo chamado reciprocidade. Boa proposta, Raúl, em boa hora!
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