Dia de la Tierra (es)
Γήινη ημέρα (gr)
Giorno della Terra (it)
Dia da Terra (pt)
Ziua Pamantului (ro)
(línguas dos países participantes no projecto de educação intercultural PLURALIA, que a Escola Secundária Eça de Queirós-Lisboa coordena)
Jour de la Terre (fr)
(língua oficial do projecto)
Earth Day (en)
(língua de disseminação)
O dia 22 de Abril é o dia da Terra.
Não nos esqueçamos, a Terra está muito doente. O dia 22 é, digamos, o dia de visitar a velha Gaia, a deusa da Terra, no Hospital.
Em Português (outros haverá interessantes também, concerteza):
http://www.confagri.pt/Ambiente/AreasTematicas/DomTransversais/Documentos/doc21.htm
Em Inglês (in English), http://earthday.wilderness.org/
E outro em Francês (en Français): http://www.jourdelaterre.org/
sábado, março 31, 2007
sexta-feira, março 30, 2007
Jorge de Sena, afinal, fez o mesmo!...
Na edição do Público de hoje, na página 45 do caderno principal, vem um artigo de Carlos Fiolhais, professor universitário e reputado cientista que habitualmente gosto de ouvir e ler.
O artigo, que comenta, em tom crítico e em defesa dos mestres (os professores), o enredo de programa de televisão, começa assim:
"Jorge de Sena, depois de zurzir longamente o romance Domingo à Tarde de Fernando Namora, rematava assim: E concluamos com uma nota comprovativa da total isenção com que foi escrito este artigo: eu nunca li nenhum romance de Namora, e muito menos este de que me ocupei. De onde deve concluir-se que a diferença fundamental entre a literatura autêntica e a literatura de consumo está em que, para falarmos desta última, não é necessário lê-la. (...)"
Bem!... O autor do comentário cinéfilo, que falei no apontamento anterior, estará, decerto, ufanando-se com esta chancela de Mestre!...
Na verdade, com exemplos destes, vindos de quem se alcandorou acima de nós, que poderemos nós exigir de quem está ainda abaixo dessa elite sapientíssima?...
O artigo, que comenta, em tom crítico e em defesa dos mestres (os professores), o enredo de programa de televisão, começa assim:
"Jorge de Sena, depois de zurzir longamente o romance Domingo à Tarde de Fernando Namora, rematava assim: E concluamos com uma nota comprovativa da total isenção com que foi escrito este artigo: eu nunca li nenhum romance de Namora, e muito menos este de que me ocupei. De onde deve concluir-se que a diferença fundamental entre a literatura autêntica e a literatura de consumo está em que, para falarmos desta última, não é necessário lê-la. (...)"
Bem!... O autor do comentário cinéfilo, que falei no apontamento anterior, estará, decerto, ufanando-se com esta chancela de Mestre!...
Na verdade, com exemplos destes, vindos de quem se alcandorou acima de nós, que poderemos nós exigir de quem está ainda abaixo dessa elite sapientíssima?...
domingo, março 25, 2007
Que se pode aprender com alguém que fala assim?...
Há poucos dias (Não tive oportunidade de escrever um apontamento nesse mesmo dia...), num breve intervalo de trabalho ao computador, em casa, apanhei um programa de crítica cinéfila em que o "conceituado" apresentador disse qualquer coisa assim: "O filme [tal e tal], eu penso que se mostra melhor com algumas imagens do próprio filme do que com palavras." A seguir - pasme-se! - acrescentou o seguinte: "Eu ainda não vi o filme, mas concerteza vou vê-lo para a semana."
Bem, confesso que fiquei boquiaberto. O programa não era em directo, era gravado. O que quer dizer que, se não fosse isto que o apresentador queria dizer, isto teria sido corrigido. Mas, não! Passou assim mesmo!
Ou há qualquer coisa que aqui me está a escapar, ou então, o homem não poderia ter dito o que disse sobre o filme... porque, afinal, ainda não o viu, não é?... E tenho a certeza de que ele não estava a falar de uma opinião alheia, mas dele próprio!
Para além da função educativa básica que qualquer canal de televisão tem, há aqui um critério de honestidade profissinal posto em causa. Ou não?...
Bem, confesso que fiquei boquiaberto. O programa não era em directo, era gravado. O que quer dizer que, se não fosse isto que o apresentador queria dizer, isto teria sido corrigido. Mas, não! Passou assim mesmo!
Ou há qualquer coisa que aqui me está a escapar, ou então, o homem não poderia ter dito o que disse sobre o filme... porque, afinal, ainda não o viu, não é?... E tenho a certeza de que ele não estava a falar de uma opinião alheia, mas dele próprio!
Para além da função educativa básica que qualquer canal de televisão tem, há aqui um critério de honestidade profissinal posto em causa. Ou não?...
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